A Toyota Hilux de nona geração já está em desenvolvimento, e as expectativas estão altas, especialmente na América do Sul e, claro, no Brasil. A picape média, líder de vendas no país, promete mudanças significativas, tanto em tecnologia quanto em motorização, sem abandonar suas raízes . Com o código de projeto 640X, a nova Hilux deve chegar às concessionárias em 2026, trazendo novidades que vão balançar o mercado, a informação foi confirmada recentemente pelo Auto Esporte.
Uma Hilux global, mas com toques locais
O desenvolvimento da nova geração está sendo realizado em três polos principais: Brasil, África do Sul e Tailândia. Essa estratégia global da Toyota garante que o lançamento ocorra de forma simultânea em diversas regiões, como América Latina, África e Ásia. Para abastecer o mercado brasileiro, a produção continuará em Zárate, na Argentina, mantendo a mesma base que já sustenta a distribuição eficiente da marca na América do Sul.
Além disso, a expectativa é que a evolução da Hilux influencie diretamente no desenvolvimento de uma nova geração do SUV SW4, que compartilha a mesma plataforma.
Plataforma conhecida, mas atualizada
Apesar das mudanças significativas esperadas, a nova Hilux continuará utilizando a plataforma IMV, uma escolha estratégica que remete à reformulação feita pela Ford com a atual Ranger. No entanto, a Toyota promete melhorias substanciais no chassi de longarinas e na carroceria, otimizando desempenho, segurança e eficiência.
Essas atualizações devem manter a Hilux no topo da preferência dos consumidores que buscam durabilidade e confiabilidade, características que tornaram a picape uma verdadeira referência no segmento.
Hilux híbrida: tecnologia e sustentabilidade
Uma das grandes novidades será a introdução de motorização híbrida no Brasil, um passo importante para acompanhar as demandas globais por veículos mais sustentáveis. A versão híbrida leve de 48V deve combinar o motor 2.8 turbodiesel de quatro cilindros, com 204 cv, a um motor elétrico de 16 cv.
Esse sistema contará com uma pequena bateria de íons de lítio com capacidade de 0,2 kWh, que atuará de forma estratégica, principalmente em rotações mais baixas (abaixo de 1.000 rpm). Mesmo com essa inovação, a potência e o torque permanecerão os mesmos: 204 cv a 3.400 rpm e 50,9 kgfm entre 1.600 e 2.800 rpm.
Outro ponto interessante é a inclusão de um sistema start-stop de nova geração, que deve melhorar a eficiência energética da picape.
Mais conectividade e segurança
A Toyota também planeja aprimorar a Hilux em conectividade, tecnologia e segurança. Recursos como controle de cruzeiro adaptativo (ACC), reconhecimento de placas de trânsito (RSA) e farol alto automático estão entre as inovações esperadas. Esses itens não só elevam o conforto, mas também reforçam a segurança dos ocupantes, mantendo a Hilux competitiva em um mercado cada vez mais exigente.
Em resumo, a nova Toyota Hilux 2026 tem tudo para continuar liderando o segmento de picapes médias no Brasil. Combinando tradição e inovação, ela promete manter sua essência robusta enquanto avança em tecnologia e conforto. A entrada da versão híbrida e os novos recursos mostram que a marca japonesa está comprometida em atender às necessidades dos consumidores modernos.
Agora é aguardar 2026 e conferir de perto todas essas novidades que prometem manter a Hilux no topo!
